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TODO O CORPO TRAZ EM SI OS ELEMENTOS
DA SUA CURA E REGENERAÇÃO
(Hipócrates)
Se somos a máquina mais perfeita que existe,
porque adoecemos?
O organismo humano é perfeito, mas as
agressões diárias
a que é sujeito através do
que ingerimos, respiramos,
até o que pensamos,
stress diário, depauperam ou alteram
o nosso
sistema de defesa (sistema Imunitário).
O nosso corpo é estanque
ao meio que
o rodeia. A pele, maior órgão do corpo
humano confere-nos esse escudo, se a mantivermos
íntegra,
quase nada passa por ela, mas temos
outras portas de entrada abertas
ao exterior
que permitem a entrada de tudo que nos
é nefasto,
prejudicial e até mortífero. Assim,
é através
do que ingerimos, respiramos
ou pensamos, que permitimos a entrada
das
agressões diárias ao nosso sistema de defesa
principal. As agressões são tantas, tão
diversificadas,
tão constantes, tão massivas que
acabam por deprimir
ou modificar as defesas,
e as doenças aparecem.
Como podemos modificar esta situação?
Como inverter
a batalha a nosso favor?
O verdadeiro reforço que recorre
aos
elementos de regeneração e cura presentes
em todos
os organismos, é conseguido
através da AUTO-HEMOTERAPIA.
Procedimento simples, natural, personalizado,
sem drogas ou fármacos,
usando o seu próprio
sangue como estimulante e/ou controlador |
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do sistema imunitário.
Com mais de 1 século
de aplicação, sem um único
caso de efeitos
adversos ou nefastos.
O TRATAMENTO
Recurso terapêutico simples, utiliza o sangue
autólogo, retirado
da veia e aplicado
directamente no músculo do paciente, sendo
este processo
que estimula o Sistema
Reticulo-Endotelial (S.R.E.), capaz de
promover a saúde,
prevenir, controlar e tratar
diversas doenças, sem efeitos colaterais,
sem
drogas/fármacos. Complementa eficazmente
todas terapias alternativas.
O volume a ser retirado varia de 5 a 20 ml,
dependendo da gravidade da doença
a ser
tratada. O sangue (tecido orgânico) em
contacto com o músculo
(tecido extravascular)
desencadeia uma reacção de rejeição,
estimulando o S.R.E. A medula óssea produz
então monócitos
em maior quantidade que vão
colonizar os tecidos, recebendo agora
a denominação
de macrófagos. Antes da
aplicação do sangue intramuscular,
a contagem
média de macrófagos gira em torno de 5%,
após
a aplicação a taxa sobe e ao fim de oito
horas, chega a 22%.
Durante cinco dias a taxa permanece entre 20
e 22%, retornando aos 5% no sétimo
dia após a aplicação da auto-hemoterapia, período
em que
o sangue aplicado é totalmente absorvido pelo
músculo.
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