Esta confidencialidade entre o terapeuta
e o paciente é precisamente o que permite
expressar tanto o desconfortável como o desejado
em relação a um determinado problema.
Quando o corpo físico tem sintomas graves,
crônicos ou hereditários a psicoterapia das
constelações procura a origem do evento que
desencadeou tal resposta, tendo em consideração
a importância que têm os nossos laços
famíliares - tanto a sua presença como ausência
- já que a nossa "psique" é, fundamentalmente,
multigeracional.
Um processo terapêutico destas caracteristicas
não dura indefinidamente, já que proporciona
informações básicas, vitais e reveladoras quase
que imediatamente. Uma primeira intervenção
terapêutica permite que o paciente enfoque toda
a sua intenção -às vezes abertamente, outras
encolhido-, para poder começar a desenredar um
embroglio. As seguintes sessões - caso sejam
necessárias-, são de acompanhamento para
estabilizar e equilibrar o resto do processo.
Cuidar de nossa "psique" é essencial para a nossa
saúde, mas especialmente quando estamos
expostos a situações muito complexas
ou repetidas e derivadas de outras ainda mais
complexas. Os golpes emocionais são reais como murros, e quando são ignorados impedem vários
processos tão simples e vitais como procurar
um parceiro, ser empreendedor, ou simplesmente viver em paz consigo mesmo.
 

A minha formação psicoterapêutica nutre-se
principalmente de três fontes: as constelações
familiares, a terapia gestalt e a programação
neurolinguística.
Observo o paciente com amor e seriedade,
e emociono-me quando ele se emociona,
e retiro-me quando ele se retira. Para mim
a consulta é um ponto de encontro sempre bem
sucedido, porque quando o cliente decide dar
o primeiro passo dirige-se naturalmente na
direcção na sua própria fonte de saúde e vigor.